“Fenómeno crescente e preocupante”
Governo quer actuação “coordenada e eficaz” contra “comportamentos desregulados e anárquicos”. Foi um acampamento montado por um turista, no Miradouro do Guindaste, a levar o executivo regional a decidir “agir com firmeza perante comportamentos que ameaçam a sustentabilidade ambiental e reputacional da Madeira”. O reafirmar do “compromisso com a protecção da paisagem, do território e da imagem da Região enquanto destino de excelência” surgiu através do envio de ofícios a um conjunto alargado de entidades públicas e privadas, nos quais o Governo Regional exige uma “actuação coordenada” que permita responder a “múltiplas denúncias e evidências de comportamentos desregulados e anárquicos”.
Empreendedorismo na Madeira está a ganhar terreno
O empreendedorismo nas Regiões Autónomas continua a crescer de forma significativa. Na Madeira, mais de 1.500 empresas foram criadas até ao final de 2024, refletindo um crescimento robusto no tecido empresarial regional. Já em 2025, a autarquia do Corvo, na mais pequena ilha dos Açores, lançou uma iniciativa de apoio à criação de novos negócios, oferecendo 1.500 euros por posto de trabalho gerado, contribuindo assim para o desenvolvimento económico local.
Reforço da fiscalização aos Alojamentos Locais
Combater a sobrelotação e encerrar alojamentos ilegais no concelho do Funchal era outra das intenções da Confiança. A proposta foi chumbada na reunião de câmara, ocorrida nesta quinta-feira.
Vulnerabilidade da Região em debate
O Conselho Diretivo da Região Madeira da Ordem dos Engenheiros (RMOE) esteve reunido com responsáveis pelo Serviço Regional da Proteção Civil IP- RAM (SRPC). Em debate esteve a crescente vulnerabilidade da Região Autónoma da Madeira (RAM) aos efeitos das alterações climáticas, bem como a colaboração da Ordem dos Engenheiros na atividade regional de Proteção Civil. Tratou-se de um encontro institucional entre o Conselho Diretivo da RMOE, liderado pela Presidente, Engª Beatriz Jardim, e o Serviço Regional da Proteção Civil IP- RAM, liderado pelo Presidente do Conselho Diretivo, Comandante Richard Nunes Marques. Pela temática em análise esteve também presente, pela RMOE, o Eng. João Batista.
“Acabar com monopólios” para reduzir o elevado custo de vida
O candidato do Juntos Pelo Povo (JPP) às eleições legislativas de 18 de maio para a Assembleia da República estranha “o silêncio comprometedor” da aliança PSD-CDS sobre “o elevado custo de vida que os madeirenses e porto-santenses têm vindo a suportar nestes últimos anos de glorificação de recordes na economia e na receita fiscal”.
PS alerta para “geringonça de direita”
A candidatura do PS-Madeira às Eleições Legislativas Nacionais do próximo domingo apelou na quarta-feira ao voto no partido, assegurando que os deputados socialistas serão “vozes firmes na defesa dos interesses dos madeirenses e porto-santenses na Assembleia da República, ao contrário do PSD, que tem sido incapaz de resolver os problemas”. Os candidatos socialistas estiveram em contacto com a população na vila da Ribeira Brava, ocasião em que Emanuel Câmara deu exemplos do quanto é importante ter vozes do PS no Parlamento nacional.
AD quer “soluções que estão em falta”
Candidatura da Madeira aposta nos onze meses de Montenegro. É no “voto útil” que a candidatura PSD/CDS à Assembleia da República aposta para reforçar a presença em São Bento. Entre os argumentos de apelo ao voto, a AD tem insistido nos oito anos de governação socialista, contrapondo-a com os 11 meses de Luís Montenegro à frente do executivo nacional. “O voto de protesto ou de simpatia em partidos que não têm impacto nem poder de negociação não é o melhor caminho para resolver os problemas reais da Madeira”, insistem os candidatos.
“Este sistema governa para os compadres políticos”
CHEGA acusa República de governar para minorias e ignorar portugueses. O deputado do CHEGA e candidato à Assembleia da República, Francisco Gomes, acusa o Estado português de ter virado as costas ao seu povo. Para o parlamentar, o Governo deixou de proteger os portugueses que trabalham, que contribuem e que constroem diariamente o país, e passou a privilegiar “minorias organizadas, grupos de interesse, oportunistas profissionais e aqueles que vivem eternamente à custa do esforço alheio”. Esta “subversão das prioridades nacionais”, afirma, é um atentado à justiça social e um golpe direto na confiança da população.

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