Madeira tornou-se um “alvo natural”
A Madeira “promete ser um destino incontornável na rota do investimento imobiliário global”. Para a consultora imobiliária JLL, que tem uma carteira de projectos em comercialização que inclui “empreendimentos de prestígio”, a tendência “não é conjuntural e tem vindo a consolidar-se”. Os números são elucidativos: o mercado duplicou em quatro anos, os estrangeiros passaram de uma fatia de 4% para 9% das casas compradas e os residentes estrangeiros no arquipélago aumentaram para mais de 7.000 habitantes. O preço médio de venda de casas, que em 2022 situou-se nos 326.681 mil euros, era inferior a 200 mil euros no início da década passada. E foram vendidas 4,6 casas por cada uma que foi construída.
“Só paramos na Assembleia!”
Chega confia nas ‘bandeiras’ que tem vindo a apresentar aos eleitores. O Chega diz-se determinado em “acabar com os esquemas, o compadrio, o amiguismo e os jogos de influência que têm dominado tanto da política no país e na Madeira”. É a partir da Assmbleia Regional que o pretende fazer, após o Tribunal Constitucional devolver ao partido “a serenidade que é necessária para enfrentar a campanha com reforçada confiança”.
“Postura elitista” e “sobranceria”
A ocupação do Parque de Campismo era “residual” e o Porto Santo “precisa é ter boas ofertas hoteleiras, com preços altos”. Foi assim que Miguel Albuquerque, o presidente do Governo Regional, definiu o perfil do Turismo que defende para a «Ilha Dourada». O líder do executivo foi desafiado a “não pedir votos aos ‘patas rapadas’”. Para Sérgio Gonçalves, o presidente do PS-M, é “inconcebível” que se esteja “a criar madeirenses de primeira e madeirenses de segunda”.
Morreu um “ícone”
Frank ‘Jingles’ Pereira nasceu no Jardim do Mar e tornou-se na África do Sul um futebolista de grande notoriedade e prestígio. Actuou pelo Kaizer Chiefs, entre 1979 e 1984, ajudando o clube a conquistar 10 troféus no espaço de apenas quatro anos. O despertar para o desporto terá começado numa quinta, a jogar com os filhos dos trabalhadores. Na escola queriam que prticasse rugby, mas Frank Pereira adorava futebol, o que o terá levado a ser criticado por practicar o ‘desporto dos negros’.
‘Canyoning’ é uma das “experiências imperdíveis”
Fazer ‘canyoning’ na Ilha da Madeira é uma das “experiências imperdíveis” na Europa para os turistas portugueses. A conclusão é de um novo estudo realizado pela companhia aérea easyJet, que teve a participação de 996 turistas e revelou que 84% dos viajantes afirmam estar à procura de férias mais aventureiras. A nova lista de experiências foi compilada pela easyJet em conjunto com os principais especialistas em viagens, tendo esta sido classificada pelo público português. No topo das experiências imperdíveis está uma visita à ilha de Syros, localizada nas Cíclades, na Grécia. Em segundo lugar, encontra-se o Rouketopolemos, um evento tradicional realizado em Atenas, também na Grécia. O ‘canyoning’ na ilha da Madeira está na 14ª posição da lista de 25 experiências destacadas.
Calado pede “confiança” no trabalho da CMF
O presidente da Câmara Municipal do Funchal (CMF), Pedro Calado, pediu aos empresários que tenham” confiança no trabalho que está a ser feito pelo município, que diz ser “visível” na cidade. Fê-lo quarta-feira, na assinatura de 15 contratos no âmbito das candidaturas aprovadas aos programas de apoios municipais «ALAVANCAR» e «Abrir Funchal», que decorreu no Salão Nobre da autarquia.
“Aposta no futuro e nas novas gerações”
Ontem, no dia em que arrancou o novo Ano Lectivo para os alunos do primeiro ciclo, a candidatura «Somos Madeira» assinalou o facto do Governo Regional ter “reforçado o apoio às famílias nas despesas de Educação, garantindo a gratuitidade dos manuais escolares”.
Reforma do SNS “preocupa” os Privados
A Federação Nacional dos Prestadores de Cuidados de Saúde (FNS) manifestou-se indignada com a nova organização dos cuidados de saúde, anunciada pelo Governo da República. Lamentou que não havido qualquer contributo ou consulta prévia das entidades privadas que representam o sector. “É com grande surpresa e preocupação que assistimos ao anúncio, através da comunicação social, sobre uma nova organização dos cuidados de saúde que se intitula como a grande reforma do SNS para 2024”, referiu António Neves, o secretário-geral da FNS. “A FNS desconhece totalmente os termos em que se vai concretizar a aludida reforma do SNS, uma vez que não foi informada acerca dos seus termos, nem foi contactada para dar o seu eventual contributo.”
Costa anuncia devolução de propinas
O Governo da República (GR) vai “devolver” um ano de propinas pagas numa universidade pública do país, o correspondente a 697 euros, por cada ano de trabalho em Portugal. O anúncio foi feito na quarta-feira, pelo secretário-geral do PS e primeiro-ministro, em discurso proferido na Academia Socialista, a ‘rentrée’ do partido, que começou na quarta-feira à noite e decorre até domingo em Évora.
António Costa desvendou várias medidas dirigidas aos jovens. A devolução de propinas, segundo o secretário-geral do PS, também se aplicará aos que beneficiam da Acção Social Escolar. No que respeita aos mestrados, salientou que os valores variam, pelo que o executivo fixou o valor de devolução nos 1.500 euros por cada ano de mestrado concluído.
Idosos são ‘filão de ouro’
Oposição unida contra a entrega de lares públicos à gestão privada. A velhice “está a tornar-se num negócio” e “temos de ser mais exigentes com nosso governo em relação a assistência aos idosos”. A convicção foi manifestada pelo PTP, que acusa o Governo Regional de tratar a 3ª idade “como um filão de ouro”. As críticas à concessão dos lares a privados não é de agora, já vem de antes da campanha eleitoral para as Eleições Legislativas Regionais.
GR com “sentimento de dever cumprido”
O Estado tem uma “dívida acumulada” à Região Autónoma da Madeira “superior a 57 milhões de euros” e 1,8 milhões, desde 2013, foram aplicados em equipamentos para a Polícia de Segurança Pública. Rogério Gouveia, o secretário das Finanças, não lamenta o investimento a “favor da nossa comunidade”. Nas comemorações dos 145 anos do Comando Regional da Madeira, contudo, não faltaram ‘alertas’.
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